segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

PARTE 1

Enquanto o caixão passava, acompanhado pelos amigos e parentes da defunta, Rodrigo permaneceu parado do outro lado da rua, observando a tristeza que invadiu o pequeno vilarejo de Nóia. Durante aqueles minutos, ele relembrou os momentos bons que passou com Renata, mulher que encantava a todos os marmanjos da localidade. Uma lágrima molhou seu rosto, escorrendo do lado de seu nariz afilado. Quando tocou a face e sentiu a lágrima, o jovem médico não acreditou que pudesse demonstrar tal sentimento por alguém, principalmente por uma mulher que teve em seus braços uma única vez.

O velório de Renata não incomodou tanto quanto a presença do coronel Vasconcelos, marido e responsável pela morte precoce da jovem. Por alguns segundos, os dois se olharam, parando o cortejo que seguia até o cemitério. De repente o medo tomou conta das pessoas que seguiam o caixão. O coronel ao ver o rapaz colocou a mão num revólver calibre 38, preso à cintura. Imediatamente, houve espanto e apreensão.

AGUARDEM O RESTANTE DA HISTÓRIA, POSTADA DIARIAMENTE NESSE BLOG

Um comentário:

Anônimo disse...

Estou curiosa para saber o resto da história. Não deixe de colocar.